1.Museu do Prado
Madri
Inaugurado em 1819, o Museu do Prado é um dos mais importantes da Espanha e do mundo. Junto com o Museu Thyssen-Bornemisza e o Museu Rainha Sofia ele forma o "triângulo da arte" em Madri.
O Museu Van Gogh abriu suas portas em 1973 com a maior coleção de obras do artista de todo o mundo. O acervo do museu permite que o visitante compreenda a trajetória artística do pintor, além de possuir uma grande coleção de obras de outros artistas do século 19, impressionistas e pós-impressionistas.
O Museu Van Gogh abriu suas portas em 1973 com a maior coleção de obras do artista em todo o mundo. O acervo permite que o visitante compreenda a trajetória artística do pintor e a instituição também possui uma grande e rica coleção de obras de outros artistas do século 19, impressionistas e pós-impressionistas, entre eles amigos de Van Gogh, que o inspiraram e que se inspiraram nele, como os franceses Paul Gauguin e Henri Toulouse-Lautrec.
Muitos desses trabalhos de outros artistas foram colecionados por Vincent Van Gogh e por seu irmão mais novo, Theo.
Van Gogh viveu entre 1853 e 1880. Tentou ser pastor de igreja, mas não obteve sucesso por não ser considerado bom orador. Começou a trabalhar como marchand de arte, mas largou o emprego para trabalhar em sua própria produção artística. Theo, que também trabalhava como marchand, decidiu apoiá-lo, enviando dinheiro sempre que o irmão precisava e permitindo que ele não necessitasse ter outro emprego, podendo dedicar-se à arte. Van Gogh sempre foi muito ligado a seu irmão caçula e mais de 700 cartas que eles trocaram fazem parte do acervo do museu.
Localizado em Amsterdã, num prédio desenhado pelo arquiteto holandês Gerrit Rietveld, o acervo do Museu Van Gogh é composto por mais de 200 pinturas e 500 desenhos do artista. A coleção de gravuras japonesas que pertenceu a Van Gogh também é exibida no local.
O número de visitantes apresenta um crescimento gradual. Nos últimos anos ele recebeu cerca de 1,5 milhão de pessoas.
Van Gogh deixou toda a sua produção artística para seu irmão, Theo. Depois da morte dele, a sua viúva, Johanna van Gogh-Bonger, tomou conta da coleção. Alguns itens foram vendidos, mas a maior parte foi mantida e trabalhos de todas as fases do artista foram preservados. Com a morte de Johanna, em 1925, seu filho, Vincent Willem van Gogh herdou a coleção e, em 1962, por iniciativa do governo holandês, ele transferiu o conjunto para a Fundação Van Gogh, que emprestou obras em caráter permanente para a formação do acervo do Museu Van Gogh.
A coleção foi completada por aquisições e empréstimos de longa duração feitos por outras instituições. O Museu Van Gogh foi inaugurado em 1973 e, rapidamente, tornou-se um dos mais proeminentes e populares museus do mundo. Sua reputação vem de sua coleção única, de suas publicações, da qualidade das exibições que organiza e da pesquisa de alto padrão realizada pela instituição.
Localizado em dois prédios, o museu fica em uma das principais regiões culturais da Europa, em Amsterdã, entre o Rijksmuseum e o Stedelijk Museum.
O acervo é composto por obras da arte ocidental: pinturas, esculturas, desenhos e gravuras do período entre 1840 e 1920. No coração do museu está a obra de Vincent Van Gogh, sendo esta a maior coleção de sua obra em todo o mundo.
À estrutura principal, projetada pelo arquiteto Gerrit Rietveld, foi acrescentada uma Ala de Exibição, com desenho de Kisho Kurokawa, em 1999. Uma passagem foi construída ligando os dois prédios e o projeto de Kurosawa, um edifício elíptico, e o de Rietveld, que é um prédio funcional e simples, dialogam e se complementam no contraste que se estabelece entre eles.
"Estou trabalhando com o entusiasmo de um marselhês comendo bouillabaise, o que não deveria ser uma surpresa para você porque estou ocupado pintando enormes girassóis". Esse é um trecho de uma carta que foi enviada por Vincent Van Gogh para Theo, em agosto, quando os girassóis florescem na Europa. Van Gogh tentou capturá-los numa série de quadros e, como as flores murcham rápido, ele trabalhava sem descanso em suas telas.
A série foi feita para decorar o quarto que Paul Gauguin ocuparia na casa de Van Gogh, em Arles, na França. Por muito tempo, Van Gogh insistiu para que Gauguin morasse com ele. Ele acreditava que seria uma boa maneira de ter companhia e de diminuir os custos de moradia, além de respeitar Gauguin como artista e achar que seria produtivo para os dois a influência que exerceriam um sobre o outro.
O próprio Gauguin ficou encantado com "Os Girassóis". Outro dos quadros mais famosos de Van Gogh, "Campo de Trigo com Corvos", pintado durante as últimas semanas da vida do holandês, também faz parte do acervo do museu.
Gauguin também está representado na coleção, com quadros como "Entre as Mangas", realizado durante a estadia do pintor no Taiti, Polinésia Francesa, no Oceano Pacífico.