1.Museu do Prado
Madri
Inaugurado em 1819, o Museu do Prado é um dos mais importantes da Espanha e do mundo. Junto com o Museu Thyssen-Bornemisza e o Museu Rainha Sofia ele forma o "triângulo da arte" em Madri.
O Museu Arqueológico Nacional é o maior museu da Grécia e um dos maiores do mundo.
Em suas galerias, mais de 20 mil itens são expostos, oferecendo ao visitante um panorama do desenvolvimento da civilização grega, desde o começo da Pré-História até o fim Antiguidade.
O Museu Arqueológico Nacional é o maior museu da Grécia e um dos maiores do mundo. Seu propósito original era garantir a segurança dos objetos encontrados nas escavações ao redor de Atenas, no século 19, mas gradualmente ele se tornou uma importante instituição cultural e seu acervo foi enriquecido por objetos vindos de todo o país.
Em suas galerias, mais de 20 mil itens são expostos, oferecendo ao visitante um panorama do desenvolvimento da civilização grega, desde o começo da Pré-História até o fim da Antiguidade.
O museu tem sede em um imponente prédio de estilo neoclássico, construído no final do século 19. O espaço de exibição tem oito mil metros quadrados e cinco grandes coleções permanentes.
Todos os anos, o museu recebe milhares de visitantes. Além de expor seus próprios tesouros, organiza exposições temporárias e empresta objetos para exibições na Grécia e no exterior. Também funciona como centro de pesquisa para cientistas e estudantes de todo mundo e participa de programas especiais de educação, com destaque para a visita guiada para pessoas com problema de audição.
O Museu Arqueológico Nacional possui um rico acervo de fotografias e uma biblioteca com muitas publicações raras, além de laboratórios de conservação preparados para lidar com metal, cerâmica, pedra e materiais orgânicos.
Como centro de pesquisa e estudos, o museu tem como propósito estudar e ensinar arqueologia, propagar o conhecimento arqueológico e cultivar a admiração pelas belas artes.
O primeiro museu arqueológico grego foi criado em 1829. Quando a capital da Grécia foi transferida de Náuplia para Atenas, em 1834, sentiu-se a necessidade de criar uma outra instituição no novo centro político.
Vários projetos foram propostos por arquitetos gregos e estrangeiros que trabalhavam na reconstrução de Atenas. A cidade teve vários de seus prédios destruídos durante a decadência do Império Otomano, que dominou a Grécia a partir de 1458 e entrou em declínio no século 19, deixando de existir em 1922.
A transferência de antiguidades para o museu, ainda em construção, começou em 1874, e quando ele foi inaugurado em 1889, os mais importantes achados arqueológicos da Grécia faziam parte do seu acervo.
As coleções permanentes são divididas em: Pré-História, Esculturas, Vasos e Objetos Menores, Metalurgia e Egito e Oriente Próximo, única coleção do tipo na Grécia.
As esculturas mostram o desenvolvimento da técnica e do estilo grego. A coleção é composta por obras-primas únicas. É raro ver um original das esculturas gregas, boa parte das peças que vemos são réplicas das originais, geralmente feitas de mármore, que foram copiadas em bronze pelos romanos.
Já a coleção pré-histórica inclui obras realizadas desde o sexto milênio antes de Cristo até 1050 antes de Cristo (períodos Neolítico, Cicládico e Micênico) e achados pré-históricos da Ilha de Thera.
A coleção de cerâmica e objetos menores inclui a bela Coleção Stathatos, formada por 970 itens de joalheria da Idade do Bronze até a período Pós- Bizantino.
Belas estátuas, como o "Efebo de Maratona" , o "Diadoumenos" e o "Zeus de Artemision" são destaques do acervo do Museu Arqueológico Nacional.
No entanto, o maior destaque é a "Atenas de Varvakeion". A obra é uma cópia romana, em mármore, do original feito de ouro e marfim que adornava o Parthenon de Atenas, santuário mais famoso da deusa guerreira, símbolo de sabedoria, protetora das artes e dos heróis.
Representada como uma jovem de beleza austera, armada de capacete, couraça e escudo, a deusa Atenas tem a seus pés uma espada e uma serpente. A víbora pertencia à cabeça da Medusa e foi oferecida à deusa Atenas pelo herói Perseu, que matou o monstro que transformava em pedra quem o olhasse nos olhos.
O original do Parthenon foi esculpido por Fídias, um dos mais talentosos escultores gregos. A estátua tinha 11 metros e ao seu lado erguiam-se imponentes colunas dóricas. À sua frente, um enorme espelho d'água cobria o chão até a entrada. Duas janelas laterais e a porta eram as fontes de luz do templo, que era embelezado pelo reflexo do sol na água.
A cópia pertencente ao museu foi realizada em 438 antes de Cristo e tem 1,05 metro. Mesmo sendo bem menor do que a original, a cópia permite aos visitantes imaginar a beleza dos templos gregos, que hoje estão em ruínas e tiveram muitas de suas estátuas e adornos removidos.