1.Museu do Prado
Madri
Inaugurado em 1819, o Museu do Prado é um dos mais importantes da Espanha e do mundo. Junto com o Museu Thyssen-Bornemisza e o Museu Rainha Sofia ele forma o "triângulo da arte" em Madri.
Aberto ao público pela primeira vez em 1800, o Rijksmuseum está sediado em Amsterdã, na Holanda, e possui uma extensa coleção de obras de arte. Entre as peças exibidas no museu estão pinturas, modelos de barco, esculturas, objetos arqueológicos, roupas, armas, gravuras e fotografias, entre outros trabalhos.
O Rijksmuseum tem uma extensa coleção de obras de arte que inclui pinturas, modelos de barco, esculturas, objetos arqueológicos, roupas, armas, gravuras e fotografias, entre outros trabalhos. Sediado em Amsterdã, na Holanda, o museu escolhe as peças que farão parte do seu acervo com base no seu valor histórico. O objeto precisa satisfazer critérios de autenticidade, capacidade visual de expressão e estar inserido num contexto claro de evocação da história da Holanda, tanto no nível nacional quanto no internacional.
A coleção tem centenas de milhares de objetos que materializam as várias épocas e transformações que aconteceram no país. Aberto ao público pela primeira vez em 1800, com o nome de Nationale Konstgallerij (Galeria Nacional de Arte), a sede da instituição ficava na cidade de Hague e seu acervo era composto basicamente por pinturas.
Em 1808, as coleções foram movidas por ordem do rei Luís Napoleão para Amsterdã e quadros do acervo da cidade, como "Ronda Noturna" e a "Noiva Judia" de Rembrandt, foram incorporados pelo museu.
O edifício que sedia o Rijksmuseum atualmente foi inaugurado em 1885. Nessa época, o Nederlandsch Museum voor Geschiedenis en Kunst (Museu Holandês para a História e Arte) foi incorporado pelo museu formando a base da coleção de História da Holanda.
O orçamento anual do Rijksmuseum é de 40 milhões de euros. Cerca de 350 pessoas fazem parte do seu corpo de trabalho e mais de 1 milhão de pessoas o visitam anualmente.
Em novembro de 1798, Jan Alexander Gogel decidiu que a Holanda deveria ter um museu nacional no modelo dos museus franceses. As coleções formadas pelos administradores do país foram levadas para oito salas da ala oeste do Palácio de Huis ten Bosch. Cerca de 200 pinturas foram organizadas e as portas foram abertas ao público. A primeira compra para o acervo foi efetuada três anos depois: 95 florins que continuam sendo destaque no Rijksmuseum.
O rei William 1º foi quem deu ao museu o nome de Rijksmuseum. A coleção foi transferida várias vezes e, para resolver o problema de não ter uma sede para o museu, em 1876 foi decidido construir um edifício. O arquiteto Pierre Cuypers projetou o prédio histórico usando uma mistura de gótico e clássico e a inauguração oficial foi realizada em 1885.
O projeto propunha uma base simples para o Rijksmuseum: um retângulo com dois pátios. As galerias foram dispostas ao redor dos pátios, de forma que todas as salas recebessem luz natural. Uma sala foi especialmente criada para o quadro "Ronda Noturna", de Rembrandt.
Com o tempo, muitas alterações foram feitas no projeto original. Duas restaurações foram realizadas, uma ala para a coleção da arte do século 19 foi acrescentada e o acervo aumentou substancialmente com a doação de coleções particulares.
O museu passará agora por uma nova reforma que pretende desfazer algumas das alterações. Nas décadas de 50 e 60 os dois pátios internos foram cobertos e passaram a funcionar como galerias de exibição. A reforma vai remover a cobertura para que os pátios recebam novamente a luz do sol e voltem a ser locais de passagem e descanso.
A restauração começará em 2009 e o prédio principal permanecerá fechado até 2013. Enquanto isso, o Rijksmuseum vai expor suas obras-primas na Ala Philips do Museumplein.
Rembrandt van Rijn, que viveu entre 1606 e 1669, foi considerado o maior pintor holandês do período barroco. Seu quadro chamado "Ronda Noturna", que retrata a Corporação de Arcabuzeiros de Amsterdã, é o maior destaque do Rijksmuseum e atrai multidões de todo o mundo.
Quando foi realizado, o quadro foi criticado por diversos motivos e não agradou aos arcabuzeiros que encomendaram a obra. Uma das razões para isso é o fato do pintor não ter dado destaque ao perfil de cada integrante do quadro. Rembrandt preferiu pintar uma cena da corporação em ação e retratou o exato momento em que o líder dá a ordem para que o pelotão siga em frente e o grupo começa a se movimentar. É possível ver que os membros que estão em primeiro plano dão um passo em direção ao público.
As armas carregadas pelo grupo estão dispostas em várias direções, aliadas ao movimento das pernas e das mãos dos personagens, que parecem dialogar e apontam coisas uns para os outros, criam uma sensação de movimento na tela e direcionam o olhar do espectador em vários sentidos diferentes.
O intenso contraste entre claro e escuro é típico do período barroco e ilustra a intensidade de emoções e a dramaticidade que os pintores procuravam transmitir em suas obras.