1.Museu do Prado
Madri
Inaugurado em 1819, o Museu do Prado é um dos mais importantes da Espanha e do mundo. Junto com o Museu Thyssen-Bornemisza e o Museu Rainha Sofia ele forma o "triângulo da arte" em Madri.
O Museu de História da Arte de Viena está entre os mais importantes da Europa. Inaugurada em 1891, a estrutura monumental que abriga o Museu levou 20 anos para ficar pronta. É a instituição que tem a maior coleção de trabalhos de Pieter Brüegel no mundo, além de obras-primas de Rubens, Rembrandt, Rafael, Vermeer e Dürer.
O Museu de História da Arte de Viena está entre os mais importantes da Europa. Inaugurada em 1891, a estrutura monumental que abriga o museu levou 20 anos para ficar pronta.
O edifício foi construído a pedido do Imperador Francisco José 1º, como parte de seu plano de expansão da cidade. A intenção foi criar um local para reunir e abrigar apropriadamente tesouros artísticos que foram colecionados pela família Habsburgo ao longo dos séculos.
A coleção que compõe o acervo já tinha se tornado mundialmente famosa no século 16, durante a vida do arquiduque Ferdinando 2º, que viveu entre 1529 e 1595. Considerado um Príncipe da Renascença, ele foi um entusiástico patrono das artes e das ciências.
No Castelo de Ambras, ele criou um gabinete de curiosidades, uma câmara de armaduras e um antiquário. Na parte superior do castelo ficava exposta a excepcional galeria de retratos de membros da família Habsburgo, composta por mais de 200 pinturas, incluindo obras de Cranach, Ticiano, Van Dick e Velázquez.
A exposição do Castelo de Ambras era um protótipo do museu atual, que tem a maior coleção de trabalhos de Pieter Brüegel do mundo e muitas obras-primas de Rubens, Rembrandt, Rafael, Vermeer e Dürer.
O prédio do museu também proporciona uma experiência artística intensa, com a sua imponente escada ao longo da qual está exposta uma série de pinturas que foram executadas com a colaboração de Gustav Klimt.
Desde 2001, o Museu de História da Arte de Viena funciona em parceria com o Museu de Etnologia e com o Museu Austríaco de Teatro.
O Museu de Etnologia de Viena é um dos mais significantes da área no mundo. Suas coleções compreendem mais de 200 mil objetos etnográficos, 25 mil fotografias históricas, 136 mil trabalhos impressos e diversos filmes sobre história, cultura e vida cotidiana de vários povos, principalmente de fora da Europa.
Os maiores tesouros do acervo incluem objetos que já eram da propriedade do arquiduque Ferdinando 2º no Castelo de Ambras, em 1596, como a única coleção de objetos de pena do México e outros itens preciosos da América, África e Indonésia. Entre os destaques, está a coleção que foi comprada de James Cook e que contém itens originários da Oceania e América do Norte, que Cook juntou durante suas viagens ao redor do mundo. O museu também tem uma famosa coleção de artigos brasileiros e de bronzes do reino africano de Benin.
O objetivo do Museu Etnológico é formar um arquivo de documentos da diversidade da humanidade e das mudanças culturais que acontecem no mundo. As exibições têm como objetivo promover um melhor entendimento dos diferentes povos do mundo.
O Museu de Teatro Austríaco apresenta exibições que tem como tema central a história do teatro, passando por peças tradicionais, apresentações de dança, teatro de fantoches, cinema, pantomima e ópera.
O Museu de História da Arte de Viena abriga os tesouros dourados da Casa dos Habsburgos. O acervo tem a mais importante coleção real de objetos medievais, entre eles belas peças de joalheria que foram usadas por príncipes e princesas e até mesmo pela Imperatriz Elisabeth. Fazem parte da coleção a coroa imperial austríaca e a coroa e a insígnia do Santo Império Romano. Outros destaques são o berço dourado do filho de Napoleão, o tesouro da Ordem de Velocino de Ouro e o restante do suntuoso tesouro do Duque de Burgundy, que data do século 15.
Algumas peças do tesouro são consideradas únicas e foram declaradas "propriedade inalienável da Casa da Áustria". Dois exemplos desse seleto grupo são um dente gigante de narval, que se acreditou que fosse um chifre de unicórnio, e uma tigela de ágata da Antiguidade Clássica, que por muito tempo foi tida como o Santo Graal.
O museu ainda tem uma ala dedicada aos coches e carruagens reais, onde está exposta uma das carruagens utilizadas no casamento de Napoleão e o único Automóvel da Corte preservado de 1914.
Uma ala curiosa é a coleção de autógrafos, que tem originais de Ludwig van Beethoven, Johann Wolfgang von Goethe, Richard Wagner, Richard Strauss e Gustav Mahler, entre outras personalidades.